A Xiaomi voltou ao Brasil em 2019, e desde então tem apostado no lançamento de smartphones básicos e intermediários. Isto, porém, começou a mudar com o lançamento de celulares mais avançados, como o Poco F3. Agora, a companhia dá outro sinal de que pretende trazer um portfólio mais avançado: o flagship Mi 11 foi homologado no Brasil pela Anatel.
Com isso, uma etapa burocrática para o lançamento do top de linha no Brasil foi ultrapassada. O modelo “base” da atual geração de smartphones de alto desempenho da marca traz Snapdragon 888, até 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno. Sua tela é de 6,81 polegadas com resolução Quad HD, isto em um painel AMOLED com taxa de atualização de 120Hz.
Outras especificações do Mi 11 incluem, ainda, câmera principal de 108 MP, sensor ultra-wide e macro. Quem acompanha a Xiaomi, sabe que a fabricante não perde tempo para lançar variantes. Por isso, o mercado já conta também com os Mi 11X, Mi 11X Pro, Mi 11 Pro, Mi 11 Lite, e o mais avançado deles, o Mi 11 Ultra.
Mi 11 vai custar caro no Brasil
Lançado lá fora ao equivalente a R$ 4.848 (conversão direta hoje, 26/05), é de se esperar que, no Brasil, o preço do Mi 11 venha mais salgado ainda. Por histórico os modelos comercializados aqui sempre são disponibilizados a valores bem mais elevados que os preços convertidos lá de fora, por razões que envolvem desde a logística de importação, até os impostos locais.
Vale lembrar, recentemente a empresa também trouxe os intermediários Redmi Note 10, 10S, e 10 Pro. Se tratam de intermediários que, mesmo assim, foram lançados a preços de até R$ 3.399. Outra chinesa que vem lançando — e homologando aparelhos — é a Realme, que já lançou os Realme 7, 7 Pro, e 7 5G por aqui.