Rival do WhatsApp, do Messenger e dos demais aplicativos de conversas e reuniões online, o Slack, que é um dos preferidos para uso corporativo, começou 2021 deixando seus usuários na mão. Ontem, no primeiro dia útil de 2021, apresentou instabilidade nos serviços e, em alguns casos, chegou a ficar totalmente fora do ar em diversos países, incluindo o Brasil.
Segundo dados divulgados pelo site DownDetector, as queixas foram registradas nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Brasil, Reino Unido e uma série de outros países da Europa. Até o momento, no entanto, o Slack, cuja sede é em São Francisco, nos Estados Unidos, ainda não se posicionou oficialmente sobre o que levou os serviços a ficarem fora do ar, resumindo-se a “pedir desculpas por qualquer interrupção causada” em um comunicado na plataforma. “Todas as mãos estão no deck procurando corrigir o problema”, completou, antes de o serviço ser reestabelecido.
A queda do Slack no primeiro dia útil do ano acabou causando uma série de transtornos, pois, como já foi dito, o aplicativo é um dos preferidos pelo meio corporativo para troca de mensagens profissionais, documentos, planilhas ou, então, a realização de reuniões online ou vídeo chamadas, que bateram recorde com o WhatsApp na virada do ano.
Slack pode ser vendido em breve
A empresa criadora do Slack pode aproveitar o crescimento dos serviços de mensagem para uso em reuniões, lives, vídeo chamadas e outras funções durante a pandemia (quando não estão fora do ar) para lucrar com a venda do aplicativo muito em breve.
A Salesforce anunciou, em dezembro do ano passado, que está em vias de fechar um acordo para a compra do Slack. O negócio giraria na casa dos US$ 27,7 bilhões (R$ 147,6 bilhões) e serviria para impulsionar as equipes de marketing e de vendas da companhia. O negócio deve ser fechado ainda em 2021, mas, para isso, depende da aprovação dos acionistas e, claro, dos órgãos reguladores do país.
Via Gadgets 360
Imagem: Reprodução/DownDetector