Amazon projeta detector de apneia para Alexa - Vida Celular

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A Alexa, inteligência artificial da Amazon, pode ganhar em breve um novo dispositivo para trabalhar em conjunto com ela. É um recurso desenvolvido especificamente para detectar apneia (distúrbio do sono que altera a respiração) nos usuários. De acordo com reportagem do Business Insider, o dispositivo funcionaria por meio de radar de ondas milimétricas (mmWave), identificando o padrão de sono e de respiração dos usuários.

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A principal função do novo dispositivo, por enquanto batizado de Brahms, seria ajudar a Alexa a prevenir a apneia e, com isso, até evitar que os usuários tenham paradas respiratórias durante o sono. O codinome “Brahms”, aliás, não foi escolhido ao acaso. Ele teria sido adotado em homenagem ao compositor Johannes Brahms, que sofria de apneia do sono e compôs, ironicamente (ou adequadamente?) a canção de ninar mais famosa do mundo.

Mais sobre o Projeto Brahms

As informações vazadas até o momento sobre o que exatamente a Amazon vai fazer para a Alexa monitorar a apneia ainda são limitadas. O detector de apneia seria, segundo o projeto da Amazon, capaz também de se conectar a outros dispositivos. Ele teria um formato hexagonal, similar ao de uma almofada, e seria conectado a uma base de metal.

A reportagem do Business Insider apurou junto às fontes ligadas à empresa de Jeff Bezos que a ideia da Amazon com o Brahms é que a Alexa possa detectar outros distúrbios do sono, não apenas a apneia. A Amazon, que recentemente lançou a smartband fitness Halo, além do Amazon Pharmacy, estaria querendo aprofundar os investimentos no segmento voltado à saúde, como já fizeram algumas de suas concorrentes.

A Apple, por exemplo, comprou a startup de rastreamento de sono Beddit, em 2017, enquanto Samsung e Xiaomi investiram em empresas similares. A previsão é de que o mercado de dispositivos inteligentes voltados para controlar a qualidade do sono cresça 16% ao ano, atingindo até US$ 43,6 bilhões em 2026. O estudo com essa estimativa foi divulgado em novembro do ano passado, pelo site Market Watch.

Via Business Insider