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Como sempre, a Apple certamente está com muitas novidades ainda guardadas a sete chaves: já sabemos que as AirTags estão chegando, e possivelmente iPads com display mini-LED também estão bem próximos. Agora, a Bloomberg volta a tocar em um assunto ainda mais antigo, mas nunca oficializado: o possível headset de realidade virtual da dona do iPhone.

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Segundo o veículo, falta pouco para a empresa de Cupertino oficializá-lo. Estaria aguardando apenas a chance de prover um evento presencial nos quais jornalistas e convidados não ficariam expostos em virtude da pandemia. Enquanto em junho já temos a WWDC agendada, é incerto que o headset de realidade virtual da Apple aparece por lá, já que o mesmo acontecerá de forma virtual.

A estratégia da Maçã seria fazer o anúncio de um novo hardware ambicioso como esse de forma na qual todos os convidados pudessem de imediato testar o produto, o que soltaria pela internet hands-on e análises prévias que ajudariam a animar o potencial público do dispositivo. Por isso, ainda é incerta uma data, mas Ming-Chi Kuo, analista do mercado financeiro, crava que o dispositivo será lançado até 2022. Também é ele quem antecipa alguns possíveis recursos, como displays 8K e tecnologia de rastreamento de olhos.

Dispositivo da Apple poderá ser (muito) caro

Mesmo querendo empolgar o mercado com esse anúncio, a Apple deverá fazer do seu headset de realidade virtual um produto para poucos: o próprio Kuo afirma que o valor será mais elevado que o de iPhones, enquanto outros insiders apostam em uma precificação por volta dos US$ 3 mil (R$ 17 mil, em conversão direta hoje, 01/04).

É difícil dizer que a Apple está entrando tarde no mercado de headsets de realidade virtual porque muito dificilmente um lançamento dela não acaba se saindo bem em vendas. O preço do headset de realidade virtual poderá ser um fator determinante para isso. Se vier muito caro, produto de nicho. Se a precificação for mais palatável, é provável que esse segmento se reaqueça, com concorrentes reinvestindo nesses gadgets, criando uma segunda febre de headsets VR, ou RV.

Via Bloomberg