TikTok se junta ao Technology Coalition para proteger crianças de exploração sexual e abuso - Vida Celular

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O TikTok agora faz parte da Technology Coalition, organização que trabalha para proteger crianças de abuso e exploração sexual na internet. A rede social anunciou que a a parceira vai ajudar a identificar de forma mais fácil casos de abuso infantil na plataforma.

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“Por meio desta associação, esperamos aprofundar nossa abordagem baseada em evidências para intervenção e contribuir com nossos aprendizados exclusivos ao abordar a segurança e exploração infantil”, anunciou a empresa.

Ao que indica o anúncio, a principal mudança deve ser no treinamento da equipe do TikTok para aprender a intervir em casos de exploração sexual de crianças no aplicativo. A chinesa ainda disse que espera que outras redes entrem em iniciativas semelhantes pois um “desafio global exige uma resposta coletiva”.

TikTok contra a exploração sexual de crianças

O TikTok já teve problemas com menores de idade na plataforma. Apesar de ser proibido para menores de 13 anos, a empresa já foi acusada de pouco se esforçar para impedir a presença do público abaixo dessa idade no serviço. O TikTok também já foi apontado como uma rede que pode ser usada por criminosos na tentativa de exploração sexual de crianças por conta de seu carácter lúdico. Por conta disso, a companhia passou a destacar de forma mais efetiva suas medidas para combater isso.

“Não toleramos conteúdo ou comportamento que perpetue o abuso, dano, perigo ou exploração de menores, conforme descrito em nossas Diretrizes da comunidade . Se tomarmos conhecimento de qualquer conteúdo, tomaremos medidas imediatas para remover o conteúdo, encerrar contas e relatar casos ao NCMEC (Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas dos EUA) e às autoridades legais, conforme apropriado”, completou ainda no anúncio.

Em 2019, o app foi multado pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos por coletar ilegalmente informações de crianças, violando a Lei de Proteção à Privacidade Online das Crianças. No fim de abril, o Reino Unido entrou com uma ação parecida.

Imagem: konkarampelas/Pixabay/CC