A HMD Global, dona da marca Nokia, está realizando uma repaginada na sua linha de produtos e começando novos passos para expandir seu negócio no ramo de aparelhos mobile. Para mostrar ao mundo suas novidades, a empresa realizou um evento em formato de live que ocorreu hoje pela manhã. No vídeo, que você pode conferir abaixo, a detentora da marca Nokia apresenta novos celulares, mudanças na estratégia de nomes e mais.
Uma mudança mais cosmética, mas óbvia, apresentada pela foi a mudança de nome dos seus celulares. Após os recentes lançamentos, como o Nokia 5.3 e outros, a empresa irá nomear seus aparelhos da seguinte forma: linhas X, G e C. Cada letra vai representar uma categoria de smartphone e será seguida de um número que representa a geração do produto.
Desta forma, os celulares Nokia C10 e C20 serão os aparelhos mais baratos da linha, portanto com as configurações mais simples. Já os modelos Nokia G10 e G20 terão mais recursos, com processador MediaTek G35 e preço acessível. Por fim, os aparelhos Nokia X10 e X20 serão melhores, mas ainda não flagships, primeiro porque a empresa quer manter produtos com valores alcançáveis e segundo porque não terá as especificações mais poderosas do mercado, mas devem entregar bons resultados.
Outras novidades
Além da sua série de novos celulares e da mudança na estratégia de nomes das linhas, a Nokia apresentou outras novidades para o mundo, principalmente para o mercado europeu. A primeira delas é a entrada da empresa para o ramo de operadora de telefonia e internet móvel, com conectividade 5G. O Reino Unido será o primeiro mercado a contar com esse serviço que deve se expandir futuramente.
Em seguida, a empresa revelou que quer prolongar a vida de seus celulares. Isso significa que vai disponibilizar até três atualizações do sistema operacional Android para seus modelos, com algumas exceções que devem receber só duas versões.
Por fim, Florian Seich, CEO da HMD Global, anunciou que a Nokia vai se integrar ao programa Android Enterprise Recommended. Esse programa é voltado para conectar o ramo empresarial a fabricantes de dispositivos Android. Isso porque, segundo Seich, o ramo empresarial tem sido bastante lucrativo para a Nokia.