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Criticada pelas oficinas não licenciadas da marca por não oferecer a elas condições iguais nas compras de peças originais para reparos de seus produtos, a Apple deu um enorme passo nesta terça-feira (30/03), ao anunciar a expansão de seu programa Independent Repair Provider. Agora, de acordo com a Maçã, praticamente em todos os países do mundo nos quais os produtos da Apple são encontrados, as assistências, licenciadas ou não, terão condições de igualdade na aquisição de peças.

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Segundo comunicado postado no site oficial da Apple, as assistências técnicas interessadas em se inscrever no programa de reparos independentes podem fazer o processo por meio de um link. Por enquanto, estão contemplados na expansão anunciada pela Maçã os seguintes países: Afeganistão, África do Sul, Austrália, Arábia Saudita, Bangladesh, Brasil, Brunei, Camboja, Cingapura, Coreia, Emirados Árabes, Ilhas Cook, Fiji, Filipinas, Guam, Hong Kong, Índia, Indonésia, Japão, Laos, Macau, Malásia, Maldivas, Mongólia, Mianmar, Nepal, Nova Zelândia, Paquistão, Papua Nova Guiné, Rússia, Sri Lanka, Taiwan, Tailândia, Tonga, Turquia, Vanuatu e Vietnã. E (ufa!)… Brasil. Outras dezenas de países estão na lista e farão parte da expansão ainda em 2021.

Condições para participar

O programa foi lançado originalmente em 2019, como forma de combater o movimento Right to Repair (Direito de Reparar), criado por oficinais independentes e, a princípio, atendia, além dos Estados Unidos, algumas regiões do Canadá e da Europa. Por meio deste programa, as assistências técnicas têm acesso a treinamento gratuito da Apple e às mesmas peças, ferramentas, manuais de reparos e diagnósticos genuínos que os fornecedores de serviços autorizados da Apple (AASPs) e locais da Apple Store.

De acordo com a Apple, não basta ser uma assistência técnica para estar apta a participar da expansão mundial do programa de reparos da marca. É preciso aceitar algumas condições antes de receber o sinal verde da marca para ser qualificada no Independent Repair Provider que, aliás, é totalmente gratuito.

“Para se qualificar, os provedores de reparos precisam se comprometer a ter um técnico certificado pela Apple para realizar os reparos”, esclareceu a Maçã. A preocupação com a capacitação dos profissionais que trabalharão no programa de Reparos é para assegurar um serviço de qualidade e confiança para quem precisar reparar iPhones, iPads, smartwatches ou qualquer outro produto da Apple, mesmo sem ser em uma assistência especializada da marca.

Via Phone Arena

Imagem: Phillip Zurawski/Pixabay/CC