A artista Raquel Brust, idealizadora do projeto Giganto, usou um smartphone Xiaomi Mi 10T para produzir imagens hiper dimensionadas de mulheres para uma exposição no centro de SP. São quatro retratos gigantescos de empreendedoras que utilizaram a tecnologia para transformar o meio em que vivem. A inauguração da obra acontecerá em breve.
Raquel, que é jornalista formada pela PUC-RS, idealizou o projeto Giganto, que consiste em usar a arquitetura como mural para colagem de fotografias hiper dimensionadas. Os retratos são pensados junto aos ambientes em que aquelas pessoas pertencem, e a proposta dos rostos gigantes é mostrar seus detalhes e imperfeições. No site, o projeto é descrito “como um alerta de que há complexidade em cada unidade, que há uma família em cada janela, de que cada um é único e merece atenção.”
São quatro retratos elaborados para esta edição da Giganto: Maitê Schneider, mulher trans e fundadora do TransEmpregos; a jovem empreendedora Flavia Rodrigues; a rapper indígena Katu Mirim e a Dra. Larissa Cassiano, ginecologista especializada em atendimento humanizado. As personagens foram escolhidas pela relação de suas histórias de vida e defesa de pautas com o bem-estar social.
A artista, que até então usava câmeras de grandes formatos, foi desafiada pela Xiaomi para produzir as fotografias das mulheres para nova exposição do projeto Giganto em SP com o Mi 10T Pro. A fotógrafa elogiou também o foco manual para vídeo e foto do smartphone, que produzem ampla profundidade de campo.
O smartphone, que chegou ao Brasil no final do ano passado, possui um conjunto de três câmeras na parte traseira – a principal, de 108 MP, usa um sensor quad-pixel que produz fotos em RAW de resoluções de até 27 MP. Além disso, as outras duas câmeras incluem uma grande angular de 13 MP e uma macro, de 5 MP. No quesito frontal, o Mi 10T Pro possui uma câmera de 20 MP e funciona com o Snapdragon 865 5G.
Imagens: Reprodução (Xiaomi)