Vida Celular

Tudo sobre os melhores celulares

Nós do Vida Celular e nossos parceiros utilizamos cookies, localStorage e outras tecnologias semelhantes para personalizar conteúdo, anúncios, recursos de mídia social, análise de tráfego e melhorar sua experiência neste site, de acordo com nossos Termos de Uso e Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

A Amazon anunciou nesta quinta-feira (25/06) a compra do app de mensagens criptografadas Wickr. Os termos da aquisição, bem como o valor pago pela empresa de Jeff Bezos, não foram divulgados nesse momento.

Publicidade

De acordo com o vice-presidente da Amazon, Stephen Schmitd, a Wickr é uma empresa que está em atividade desde 2012 e busca desenvolver soluções de comunicação criptografada de ponta a ponta de maneira segura. Com a compra, o app de mensagens passa a ser um dos principais concorrentes do app Signal como uma alternativa ao domínio de gigantes como o WhatsApp e o Telegram no mercado.

Apesar disso, ainda não está claro se o foco da aquisição da Amazon está na expansão do serviço utilizado pelo app de mensagens ou no uso de sua tecnologia para aprimorar outros produtos da companhia. Ainda segundo o vice-presidente do grupo, por enquanto, os usuários atuais do Wickr não devem sentir mudanças significativas no serviço prestado pelo aplicativo.

Crescimento e polêmicas envolvendo a empresa

A aquisição do aplicativo de mensagens faz com que a Amazon se torne ainda maior perante o mercado de tecnologia, fornecendo serviços que vão desde o tradicional modelo e-commerce, além das produções de entretenimento do Prime Video e Prime Music e, agora, nas aplicações de mensagens.

Apesar do crescimento, nem tudo são flores para a empresa. Recentemente a Amazon foi alvo de um escândalo no Reino Unido após funcionários confirmarem que cerca de 1300 produtos novos são descartados e destruídos semanalmente pela empresa em países como a Dinamarca e a Inglaterra.

Além disso, ao lado do Google, o grupo também é alvo de investigações pela divulgação de resenhas falsas em suas plataformas. De acordo com a Autoridade de Concorrência e Mercados da Grã-Bretanha (CMA), as  empresas não teriam feito o suficiente para restringir avaliações de produtos vendidos em suas plataformas, permitindo que vendedores manipulassem análises para serem positivas.

Via The Verge

Imagem: Sundry Photography/iStock