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A Apple anunciou uma série de eventos para fevereiro em suas plataformas e aplicativos para celebrar o Black History Month (ou Mês da História Negra) dos Estados Unidos. A partir da próxima semana, a empresa vai lançar uma série de aplicativos, conteúdos e iniciativas desenvolvidos por lideranças negras, bem como novas implementações para o combate ao racismo. Além disso, a empresa está apresentando uma versão especial da pulseira do Apple Watch.

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Linha comemorativa da Apple Watch Band
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Divulgação: Apple

A partir do dia 1° de fevereiro, as lojas da Apple venderão uma linha comemorativa especial do Apple Watch Series 6. A coleção limitada, batizada de “Black Unity”, chegará ao mercado com pulseiras sport nas cores da bandeira Pan-Africana – verde, preta e vermelha. Além disso, as palavras Truth, Power e Solidarity estarão gravadas na parte interna do botão de trava da pulseira.

Ações digitais

No meio digital, a Apple oferecerá conteúdo específico em cada um de seus serviços voltado ao Mês da História Negra. Na App Store, a empresa vai destacar apps de desenvolvedores negros, bem como suas histórias de desenvolvimento. No Apple Music, uma curadoria de música indicará artistas dos mais diversos gêneros da cultura negra, indo do blues ao hip-hop.

No Apple TV, a seção “histórias essenciais” exibirá narrativas que contam a multidimensionalidade das famílias negras, bem como os dois episódios de The Oprah Conversation sobre o livro “Caste: The Origins of our Discontents”. Um guia de discussões gratuito também estará disponível no Apple Books, bem como o acesso ao podcast do Clube do Livro da apresentadora.

Livros em homenagem ao Black History Month

Além disso, a Apple tem novidades no Apple Books. A plataforma literária também apresentará autores e autoras clássicos e contemporâneos discutindo seus trabalhos recentes, como por exemplo Jordan Ifueko, Robert Jones Jr., e Brandon Taylor. Além das sugestões de leitura, narradores de audiobooks contarão sobre suas experiências favoritas de gravação de livros.

Investindo contra o racismo

A postura da Apple é o cumprimento da promessa de junho do ano passado, quando a empresa criou um fundo de US$ 100 milhões para o apoio da igualdade racial. A medida vêm ao encontro das manifestações anti-racistas após o assassinato de George Floyd por dois policiais em 2020.

Por falar nesse fundo, mais da metade destes recursos já tem destino: US$ 25 milhões serão destinados para a criação do Propel Center (Centro de Impulsão) para investimento em inovação e aprendizado para instituições de ensino historicamente negras.

Outros US$ 25 milhões serão injetados na empresa de capital de risco Harlem Capital (que investe em jovens empreendedores), e outros US$ 10 milhões vão para o fundo de impacto Clear Vision, que direciona apoio a pequenas e médias empresas fundadas por grupos minoritários.

Via AppleInsider