Vida Celular

Tudo sobre os melhores celulares

Nós do Vida Celular e nossos parceiros utilizamos cookies, localStorage e outras tecnologias semelhantes para personalizar conteúdo, anúncios, recursos de mídia social, análise de tráfego e melhorar sua experiência neste site, de acordo com nossos Termos de Uso e Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

A Sony foi uma das primeiras do ano a movimentar o mundo dos smartphones em 2021 com os rumores que antecederam o lançamento da nova série Xperia, mas está demonstrando certa preocupação com o momento do setor, mais especificamente com o mercado chinês. Ao comentar com investidores o resultado fiscal do 1º trimestre, a cúpula fez observações sobre a “falta de ímpeto” do mercado chinês.

Publicidade

A empresa japonesa, como é sabido, não apenas produz smartphones para venda, mas também fornece peças, principalmente para câmeras, a outras fabricantes. E foi justamente em relação ao comportamento pouco agressivo de uma dessas empresas que a Sony se posicionou. Os executivos, no entanto, não revelaram qual seria a parceira “problemática”, se resumindo a lamentar que “nenhum produto de grande sucesso como aqueles que foram vendidos em 2019 e 2020 foi lançado”.

Apesar da preocupação demonstrada com a “falta de ímpeto” do mercado chinês (ou de uma empresa em particular), a lacuna aberta pelo setor de smartphones não causou prejuízos para a Sony. De acordo com o relatório fiscal apresentado, as receitas passaram de 206 para 208 bilhões de ienes (R$ 9,6 para R$ 10, 1 bilhões) no comparativo entre janeiro e março deste ano com os mesmos meses de 2020.

Série Xperia

Os novos integrantes da família Sony Xperia, como já citamos, foram algumas das primeiras estrelas do mercado de celulares em 2021, tanto no chinês quanto no restante do globo. A Sony não divulgou os números exclusivos das vendas dos novos smartphones da gama, apresentando o relatório geral como “Comunicações Móveis” da empresa.

De acordo com a Sony, o lucro líquido total da empresa (não somente das comunicações móveis) aumentou 9%, enquanto as receitas apresentam alta de 15%. A preocupação com o impacto que pode ser causado pelo atual momento do mercado chinês de smartphones está justamente neste segmento, que teria movimentado 81,4 bilhões de ienes (R$ 3,81 bi), contra 94,2 bilhões (R$ 4,4 bi) no mesmo período do ano anterior.

Via Mobile World