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Lançado ontem, 1º de julho, o app DIVI•hub vai permitir que fãs se tornem sócios de seus artistas preferidos por investimentos a partir de R$ 10. O app é voltado para criadores de entretenimento digital, como canais no YouTube, influenciadores, músicos e artistas; e os fãs que investirem nos criadores de conteúdo receberão parte do lucro conseguido com o projeto.

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A startup DIVI•hub é ideia do brasileiro Ricardo Wendel, que fundou o app com o especialista em finanças americano David Farron. O objetivo é que o aplicativo democratize o investimento na economia criativa no Brasil, com base nos fãs colocando seu dinheiro em projetos que realmente gostam, segundo o press release.

Além de fãs e seguidores de artistas e produtores de conteúdo, o DIVI•hub também permite investimentos de profissionais e instituições especializadas, assim como marcas.

Segundo o DIVI•hub, com um investimento de R$ 10 os fãs adquirem um token próprio da plataforma chamado DIVI, que é uma parte da propriedade legal dos dos criadores. Os DIVIs possuem uma tecnologia de rastreamento chamada Quantum Ledger, desenvolvida pela Amazon Web Services nos EUA. Cada transação envolvendo DIVIs ganha um código matemático rastreável para garantir a segurança e transparência da operação para os usuários do app.

No quesito democratização de investimentos, o DIVI•hub permite aos fãs fazer investimentos nos artistas que mais gostam por cartão de crédito ou boleto bancário. Mas são os criadores de conteúdo que decidem de quanto em quanto tempo os lucros de um projeto criativo são apurados e divididos, o que eles devem divulgar pelo próprio app, segundo o site.

Em breve, os criadores do app prometem lançar uma plataforma para que os fãs investidores possam vender e comprar tokens de artistas inscritos, do mesmo modo como no mercado de ações. Vale apontar que o DIVI•hub leva 9% de cada projeto de sucesso, sendo 8% em dinheiro e 1% em tokens, e que a manutenção de cada DIVI para os investidores custa 3 centavos no primeiro ano e 1 centavo depois, segundo a CNN. O aplicativo tem aprovação do CVM para oferecer o serviço.

Imagem: Divulgação / DIVI•hub