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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou nesta quinta-feira (01/07) que o Brasil subiu várias posições no ranking classificatório chamado de Índice Global de Segurança Cibernética, da ONU. De acordo com o órgão, no recorte entre os países das Américas, o Brasil é o terceiro mais comprometido com a segurança cibernética, com nota de 96,6. Estados Unidos, com a nota máxima (100), e Canadá, com 97,67 pontos, são os líderes.

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A classificação é feita pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), órgão das Nações Unidas que e avalia o que cada país faz para contribuir com a Agenda Global de Segurança Cibernética. O levantamento anterior feito pela UIT apontava o Brasil como sexto colocado entre os países das Américas, e o 70º no ranking mundial. Agora, além de ter galgado três posições no ranking “doméstico”, o Brasil, segundo o comunicado da Anatel, ocupa a 18ª posição entre todos os países do mundo no campo de segurança cibernética.

Estrutura robusta

Segundo a UIT, o Brasil melhorou a classificação e se tornou o terceiro país das Américas com melhor segurança cibernética por ser detentor de estrutura legal robusta e com estruturas organizacionais e técnicas que podem ser fortalecidas para a segurança cibernética do País. Em seu comunicado informando a subida no ranking, a Anatel esclareceu alguns pontos do trabalho realizado.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações, “o Regulamento de Segurança Cibernética brasileiro obriga prestadoras de telecomunicações (empresas de telefonia fixa e móvel, de banda larga e de TV por Assinatura) a manter Política de Segurança Cibernética, realizar ciclos de avaliação de vulnerabilidades, adotar fornecedores que possuam Política de Segurança Cibernética compatível, compartilhar incidentes relevantes entre elas e a notificar a Agência sobre incidentes que afetem a segurança das redes e os dados dos usuários”.

A Anatel também esclareceu que os requisitos que as empresas que trabalham no País precisam cumprir para manter o Brasil entre os melhores em segurança cibernética estão dispostos no ato 77/2021. “O documento traz recomendações aos fabricantes e fornecedores e estabelece um Programa de Supervisão de Mercado”, explicou a agência.

Imagem: Pexels/Pixabay/CC