A série Redmi Note 10, lançada oficialmente pela Xiaomi no dia 26 de maio, se transformou rapidamente em um fenômeno de vendas. De acordo com uma postagem oficial da fabricante, foram 500 mil unidades comercializadas em apenas uma hora, ou seja, cerca de 8.300 smartphones por minuto.
A Redmi não informou exatamente quantos aparelhos de cada variante foram comercializados, mas abriu as vendas com duas opções à disposição do mercado local: o Redmi Note 10 5G, com preço partindo de 999 yuan (R$ 813, na conversão direta), e o Redmi Note 10 Pro 5G, que cada loja vende por 1.499 yuan (R$ 1.220). Esse segundo modelo, em particular, foi totalmente reformulado, ao contrário do primeiro, já lançado globalmente, mas em sua versão 4G.
O que eles têm?
Para entender melhor o porquê a Redmi vende tão bem o Note 10 5G e o Note 10 Pro 5G, é interessante ver, em detalhes, o que cada um deles têm. Começando pelo Redmi Note 10, que apresenta tela de 6,5 polegadas com resolução Full HD e taxa de atualização adaptativa que pode alcançar 90Hz. O processador é o MediaTek Dimensity 700, com 4, 6 ou 8 GB de RAM, e memória interna de 128 ou 256 GB. A bateria é de 4500 mAh, recarregável a 18W de potência.
O Redmi Note 10 Pro 5G tem painel LCD, de 6,6 polegadas com resolução Full HD, e taxa de atualização adaptativa de até 120Hz. Seu processador é o MediaTek Dimensity 1100, voltado para alta performance. Ele poderá ser configurado com 6 ou 8 GB de RAM, e com armazenamento de 128 ou 256 GB. A bateria é de 5000 mAh, mas o impressionante aqui é o carregamento rápido de 67W, que deixa muito top de linha comendo poeira.
Os aparelhos da família Redmi Note 10 também mostraram, em recentes testes, que foram projetados para suportar as condições mais adversas. Uma peça publicitária da Xiaomi mostrou o smartphone sendo inserido em uma centrífuga com pedras e parafusos, e a proteção Gorilla Glass Victus evitando danos à tela. E aí, deu para entender o porquê a série Redmi Note 10 vende tanto?
Via Playfuldroid