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Diferente do que era esperado, o próximo smartphone do Google pode não vir com o Snapdragon 780G, que será instalado no Xiaomi Mi 11 Lite. Isso porque, segundo vazamentos, o Google está trabalhando no seu próprio processador chamado Whitechapel que deverá estrear já no celular Pixel 6, previsto para o segundo semestre.

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O site 9 to 5 Google conseguiu acesso a documentos que indicam as informações sobre o SoC desenvolvido em Mountain View. O hardware recebe o apelido de Slider, nome que já apareceu junto de produtos da Samsung, o que indica que o Google pode estar usando alguma das tecnologias dos processadores Exynos em seu Whitechapel.

Também é apontado no documento que o Whitechapel deve ser usado pela primeira vez em dois smartphones apelidados de Raven e Oriole. Um desses nomes se refere ao próprio Pixel 6. Já o outro, ainda permanece um mistério. E os planos do Google não restringem o seu SoC à dispositivos mobile, a ideia da empresa é que eles possam rodar Chromebooks.

As informações obtidas pelo site XDA Developers confirmam esses dados e trazem alguns detalhes técnicos sobre o processador. Ele terá uma estrutura similar a do Snapdragon 888 e deve vir com um chip de segurança como o Titan M, usado para transações financeiras e outras tarefas que merecem maior proteção e dados criptografados.

Vantagens

A grande maioria dos aparelhos Android atualmente conta com processadores de outras fabricantes, com exceção dos aparelhos Samsung e Huawei. Mas, investir em um chip próprio confere algumas vantagens aos produtos finais. E esse deve ser o motivo que levou o Google a preparar o seu próprio SoC.

Quando um sistema operacional precisa rodar com um processador produzido por outra empresa, é mais difícil conseguir uma sintonia entre o hardware e o software e isso implica em menor aproveitamento das capacidades do SoC. Ao produzir seu próprio processador, o Google pode garantir que o Pixel 6 (e qualquer Android) tenha maior velocidade e potência, assim como a Apple e seus produtos.