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Até ano passado, o YouTube tinha locais físicos que ofereciam recursos e oportunidades para seletos produtores de conteúdo. Esses endereços do YouTube foram fechados em 2020 – eram chamados Creators Spaces – e a razão foi a pandemia. Estavam no mundo todo, inclusive o Brasil. E, como muita coisa pré-pandemia, segundo a informação oficial, não deverão voltar.

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A plataforma afirma estar iniciando uma nova forma de auxiliar e apoiar a criatividade e o sucesso de seus criadores de conteúdo. Uma nova estratégia flexível, segundo a empresa, fará a combinação entre programação virtual e presencial de modo eventual, em um estilo pop-up, isto é, temporários em endereços físicos (“pop up” quer dizer algo aparecendo do nada, como as janelas intrusivas), e não fixos, como eram.

Em seu comunicado, o Youtube afirma que, após fechar os espaços físicos dos Creator Spaces ao longo de 2020, foram realizados pela plataforma mais de mil eventos online. Com temas que foram desde workshops introdutórios de curtas-metragens para criadores na Índia a uma série virtual de ajuda para criadores dos EUA e programas como o Boss & Bloom, no Reino Unido, voltado para diversos outros criadores.

Experiência bem sucedida

No ano passado, de acordo com a plataforma, durante a pandemia, seus eventos virtuais atingiram mais de 70.000 pessoas em 145 países em todo o mundo, sendo oferecidas ferramentas e workshops. Diante deste resultado alcançado, a plataforma decidiu fechar os YouTube Spaces, seus estúdios em Berlim, Londres, Los Angeles, Nova York, Paris, Rio de Janeiro e Tóquio.

O YouTube pretende dobrar a estratégia considerada mais versátil e ágil, para alcançar mais criadores e artistas. Em 2021, a plataforma pretende focar neste novo modelo híbrido, com workshops online ao vivo e gravados, além de eventos e programas virtuais com durações diversas e, assim que os eventos presenciais voltarem a ser permitidos, o YouTube também pretende levar seus eventos e experiências pop-up a mais comunidades.

O YouTube também anunciou que fará workshops de artistas e gravadoras, que apresentarão conhecimentos sobre seus últimos desenvolvimentos de produtos, suas estratégias de conteúdo e estudos de caso. Um dos desenvolvimentos virtuais citados é o YouTube Black Voices Fund, para criadores e artistas dos EUA, Reino Unido, Quênia, África do Sul, Nigéria, Brasil e Austrália.

Via The Verge

Imagem: Marco_Piunti / iStock