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Após faturar 23,8% a mais no terceiro trimestre deste ano e registrar um aumento de R$ 19,9 bilhões em comparação com o mesmo trimestre no ano passado, o comércio eletrônico de São Paulo deverá ter um faturamento geral 32% maior em 2020 que o registrado em 2019. É o que prevê a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo).

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Em matéria publicada pela Agência Brasil, a entidade informa que a curva crescente no e-commerce deve continuar no próximo ano. E muito disso tem a ver com as incertezas junto à pandemia e uma maior intimidade das pessoas com esse tipo de atividade digital, seja comprando, seja vendendo.

Vendas no isolamento

Os bens duráveis se destacam nas vendas do comércio eletrônico em São Paulo, com aumento de 39% na demanda em 2020. É compreensível que os computadores e outros dispositivos eletrônicos estejam neste grupo. Principalmente em virtude da adaptação às rotinas de isolamento social trazidas pela Covid-19. Tanto para estudos e educação a distância, como para trabalhos e comunicação entre pessoas que não estejam mais em contato físico frequente, no cotidiano.

A linha branca, que inclui geladeiras, fogões, aparelhos de ar condicionado, microondas, máquinas de lavar e afins também faz parte dos bens duráveis e participa desse crescimento no comércio eletrônico paulista. Vestuário, como camisas e sapatos, os bens semiduráveis, também registraram um bom aumento, alcançando a marca de 25%.

Compras de Natal e a Black Friday são outros indicadores considerados pela Fecomercio de São Paulo para gerar suas estimativas. Hoje, o comércio eletrônico acaba sendo um fator imprescindível para o mercado de trabalho e até para a sobrevivência de muitas pequenas e microempresas. Além de trazer uma importância ainda maior para a comunicação pelas redes sociais, pelos aplicativos como WhatsApp e no próprio e-commerce.

Via: Agência Brasil