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A pandemia de Covid-19 expôs uma vulnerabilidade da Europa: a dependência de chips estrangeiros usados em carros, equipamentos médicos, smartphones etc. Por esse motivo, 13 países se uniram para investir no desenvolvimento de processadores e semicondutores.

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Alemanha, Bélgica, Croácia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Itália, Malta e Portugal uniram forças para desenvolver essas e outras tecnologias essenciais para dispositivos conectados à Internet e processamento de dados.

Atualmente, a participação de países da Europa no mercado global de processadores e semicondutores é de apenas 10%, reforçando a necessidade de investir para reduzir a dependência estrangeira por chips, que gera preocupação com a segurança digital de algumas nações.

Investimento pesado

Não é de hoje que os países da Europa miram o meio digital em suas ações, com políticas mais severas para investir pesado em processadores de cibersegurança. No começo do ano, a União Europeia destinou 1/5 de seu fundo de recuperação econômica de vírus (cerca de 145 bilhões de Euros) para projetos digitais.

A ideia é que os 13 países da Europa agora trabalhem juntos para fortalecer e criar valor aos processadores e semicondutores europeus, reunindo iniciativas públicas e privadas para formar parcerias e investir em pesquisa e desenvolvimento.

Thierry Breton, que é o comissário para mercado interno e serviços da União Europeia, afirmou que uma abordagem coletiva pode alavancar os pontos fortes e ajudar os países europeus a encontrarem novas oportunidades. Nas suas palavras, os processadores “são cada vez mais importantes para a estratégia industrial da Europa e sua soberania digital”.

Foto: Jonas Svidras / Pexels

Via Reuters.