A rede de lojas chinesa Huihuibao revelou uma lista com os smartphones que menos perderam valor em 2020. E o celular que ocupa o topo do ranking é o Xiaomi Mi 10. O campeão alcançou 73,22 pontos no indicador “Índice de Preservação de Marca”. Para chegar a esse resultado, o cálculo realizado pelos representantes da rede Huihuibao faz a seguinte conta: pega o valor do celular quando da época do lançamento, subtrai 20%, divide pelo preço atual dele no mercado e multiplica por 100.
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Completaram o pódio da avaliação ao lado com o melhor valor entre os celulares de 2020 ao lado do Xiaomi Mi 10 outro modelo da Xiaomi, o “irmão” dele, Xiaomi Mi 10 Pro, e o Honor 30 Pro +, que somaram, respectivamente, 72,67 e 71,87 pontos no complicado cálculo de avaliação do Índice de Preservação de Marca. No Brasil, o Xiaomi Mi 10 custa, atualmente, cerca de R$ 4.580, já com impostos inclusos.
Huawei domina restante do top 10
Apesar de dois smartphones da Xiaomi aparecerem no topo da lista como os que menos perderam valor em 2020, o top 10 teve predominância de outra fabricante de celular chinesa no ano: a Huawei – ironicamente, fora do top 3 da Huihuibao.
A marca, que também lidera em número de patentes 5G registradas no mundo, colocou quatro modelos de celular entre os 10 que menos perderam valor em 2020. São eles: Huawei Mate Xs (4º lugar), Huawei P40, Huawei P40 (5º), Huawei P40 Pro (6º) e Huawei Nova 7 (10º). Completam o top 10 o Honor 30 Pro, na 7ª posição, o One Plus 8, na 8ª, e o Honor Play 4, na 9ª colocação.
Smartphones 5G pelo mundo
O Xiaomi Mi 10 não é o celular 5G que menos perdeu valor em 2020 à toa. O flagship chinês é um dos muitos que vêm dominando o mercado e impulsionando a venda de smartphones preparados para a nova tecnologia para todo o globo.
Segundo a Academia de Tecnologia da Informação e Comunicação da China, nos dez primeiros meses do ano, foram vendidos 252 milhões de celulares fabricados no país para no mercado global, sendo 124 milhões – ou 49,4% do total – de aparelhos dotados da tecnologia 5G.
Via: GizChina
Imagem: Nikin/Pixabay/CC
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