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É cada vez mais comum encontrarmos uma enorme quantidade de anúncios nas principais mídias sociais, isso porque a internet hoje em dia é uma das fontes mais viáveis para divulgar uma marca ou produto. Mas, enquanto as empresas investem cada vez mais nesse tipo de divulgação, os usuários tendem a fugir das propagandas. Muitos deles inclusive acabavam ficando com raiva dos produtos divulgados em anúncios, por eles supostamente atrapalharem a exibição do vídeo que querem assistir. Agora, uma pesquisa recente da Blockthrough mostrou que 40% dos americanos adultos bloqueiam os anúncios, tanto nos smartphones quanto nos computadores, o que não chega a ser uma surpresa.

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Segundo a pesquisa feita baseada até o ano passado, o crescimento dessa interrupção nos computadores manteve o mesmo nível (com 257 milhões de americanos utilizando os recursos de bloqueio disponíveis mensalmente). O aumento mais significativo aconteceu com os celulares (de 167 milhões usuários em 2015 para 586 milhões em 2020). Assim, podemos concluir que a busca por programas e sites que bloqueiam publicidades vem aumentando a cada ano que passa. A Blockthrough realizou uma pesquisa com mais de 5 mil americanos, onde a maior queixa dos entrevistados é a interrupção do que o usuário estava fazendo para a reprodução desses anúncios, logo depois, por motivos de proteção e em seguida, por falta de privacidade.

Os anúncios aceitáveis

A empresa responsável por esse relatório, tem como objetivo mostrar para os anunciantes, o quanto esse bloqueio afeta as campanhas das empresas. Dessa forma, a Blockthrough oferece para esses anunciantes, um sistema chamado Anúncios aceitáveis, no qual promete ajudá-los a ser menos invasivos possíveis na hora de anunciar seus produtos e serviços através de sites e redes sociais. Pensando pelo lado das empresas americanas, essa porcentagem na qual diz que 40% de pessoas bloqueiam anúncios não é nada animadora, já que várias investem muito para alcançar o maior número de consumidores possível. Veja também que Facebook e Google não vão muito bem na luta contra anúncios fraudulentos.

Via CNet

Imagem: Mikael Blomkvist/Pexels/CC