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O Twitter anunciou nesta quarta-feira (14/4) uma iniciativa de aprendizado de máquinas que busca corrigir eventuais falhas nos algoritmos utilizados atualmente pela plataforma, a Responsible Machine Learning Initiative. O objetivo da rede social é corrigir eventuais erros e manter a integridade do conteúdo visualizado pelos usuários, através de uma análise minuciosa.

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De acordo com a empresa, o projeto de responsabilidade ML (machine learning) se baseia em um estudo em que a nova tecnologia realizará análises para identificar falhas na programação da rede social, principalmente no que tange a exibição de conteúdos que possam incluir mensagens preconceituosas sobre gênero e raça, mensagens de ódio e outros. Essa tecnologia avaliará tanto publicações em texto quanto em imagens.

Máquinas que observam máquinas

Em nota publicada no seu blog oficial, o Twitter declara que entende que o uso de aprendizado de máquinas pode afetar centenas de milhões de tweets por dia e, às vezes, a maneira como o sistema foi projetado para ajudar pode acabar se comportando diferentemente daquilo que foi planejado. “O que queremos é ter a certeza de que estamos estudando essas mudanças e usando=as para construir um produto melhor”, declara em nota.

Ainda de acordo com a rede social, a equipe responsável pela tecnologia está trabalhando em novas soluções que tornem mais claras aos usuários como os algoritmos funcionam. Isto é, permitir que as pessoas tenham mais informações e controle para definir o que desejam que o Twitter seja para elas.

De acordo com a empresa, novas informações serão divulgadas em breve por meio de posts com a hashtag #AskTwitterMeta. Os usuários também poderão interagir com os desenvolvedores da rede social enviando perguntas em postagens com a mesma palavra-chave.

O Twitter não é a única rede social a adotar inteligência artificial e aprendizado de máquinas para o aprimoramento de sua plataforma. Recentemente, o Facebook disponibilizou uma base de dados de código aberto para ajudar programadores a desenvolver Inteligências Artificiais (IAs) sem viés racial. A ferramenta quer ajudar algoritmos a testar o reconhecimento de faixas etárias, gêneros e grupos étnicos.

Via 9to5Mac

Imagem: Joshua Hoehne (Unsplash)