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Conforme publicado aqui na semana passada, hoje, a Xiaomi lançou seu novo processador de imagem (ISP) Surge C1, em seu segundo dia de evento. O nome segue como continuidade da versão lançada em 2017, porém, ao invés da letra “S”, a empresa usou a letra “C”. As diferenças para o dispositivo lançado há 4 anos vão um pouco além. O ISP Surge S1 era completo e voltado para dispositivos mais em conta. O Surge C1 aparece como um chip de processamento de sinal de imagem (ISP) e já estreia com o lançamento de hoje Mi Mix Fold, o smartphone dobrável da Xiaomi.

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No novo dispositivo, o ISP trabalhará com o SoC Snapdragon 888 da Qualcomm e a tecnologia de lente líquida das câmeras do celular, que promete imitar o olho humano, se adequando a variadas situações, buscando captar melhores imagens. Sua configuração de filtro duplo permite a realização de um processamento paralelo de sinais de alta e baixa frequência. Com isso, a fabricante alega que a eficiência é melhorada em 100%.

Algoritmo próprio 3A

O dispositivo é soldado de forma independente da placa-mãe, possuindo um algoritmo 3A (AF, AWB e AE) próprio. Produzindo melhores resultados de imagem, o Surge C1 usa menos processamento e memória.

apresentação do Surge C1

O primeiro dos 3A do algoritmo do Surge C1 significa AF (Foco Automático), melhorando a capacidade de focalizar luz escura, objetos pequenos e áreas planas. Em seguida, vem o AWB (Balanço de Branco mais Preciso), que oferece controle de luz, corrigindo o equilíbrio de branco em uma cena quando houver iluminação complexa ao seu redor. Por fim, o AE (Exposição Automática) parte de uma estratégia mais precisa de exposição, melhorando cenas noturnas e o desempenho de cena de alta dinâmica.

O novo processador da Xiaomi é resultado de um trabalho de dois anos com um investimento de cerca de 140 milhões de yuans da empresa em seu departamento de P&D, que seriam quase R$ 123 milhões em nossa moeda. Lei Jun, co-fundador da Xiaomi, confirmou hoje que, apesar dos contratempos, o desenvolvimento dos chips Surge continuará no futuro.

Via Gizmochina e Sparrows News