Vida Celular

Tudo sobre os melhores celulares

Nós do Vida Celular e nossos parceiros utilizamos cookies, localStorage e outras tecnologias semelhantes para personalizar conteúdo, anúncios, recursos de mídia social, análise de tráfego e melhorar sua experiência neste site, de acordo com nossos Termos de Uso e Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Recentemente, alguns usuários questionaram a segurança dos dados do app Clubhouse, que está em alta no mercado, mas tudo indica que o app não guarda dados privados, assim tudo mundo pode ficar tranquilo.

Publicidade

O “motivo” para essas dúvidas é que a Agora, empresa que fornece a tecnologia usada no app, tem operações na China. A Agora, que tem uma sede em Shangai, na China, e outra nos Estados Unidos (em Santa Clara, Califórnia), se manifestou em uma entrevista ao South China Morning Post, dizendo que o Clubhouse não guarda dados e informações privadas de seus usuários. O co-fundador da Agora, e responsável na empresa pelos mercados da Ásia e mercados emergentes, Tony Wang, disse que “a Agora é só um intermediário. Nós não guardamos nenhum dado dos usuários”.

O executivo garante que a Agora só grava os dados de qualidade da rede para melhorar seu algoritmo. Ele completou: “e nossos clientes têm como padrão criptografar os dados de seus usuários finais.” Reparou como ele fala dos seus clientes, mas não cita o Clubhouse diretamente? Curiosamente, nenhuma das duas empresas assume a relação oficialmente. De qualquer forma, mesmo sem que nomes tenham sido citados, tenho certeza de que o Clubhouse não ficou nada chateado com a declaração de que os clientes da Agora não guardam dados dos usuários.

O grande sucesso do Clubhouse

Está todo mundo falando no Clubhouse, além de falarem diretamente nele, já que o app é uma rede social baseada em voz. O Clubhouse foi fundado por Paul Davison e Rohan Seth, ambos formados pela Universidade de Stanford, e esteve hoje nas manchetes do mundo inteiro por causa dos chats com Elon Musk e Mark Zuckerberg.

Imagem: Boumen Japet (Shutterstock)