![Foxconn anuncia lucros e investimentos nos EUA Foxconn anuncia lucros e investimentos nos EUA](/wp-content/uploads/2020/04/foxconn_iphone_city-50x50.jpg)
![Oppo apresenta tela extensível em evento de inovações Oppo apresenta tela extensível em evento de inovações](/wp-content/uploads/2020/11/oppo-tela-extensivel-dstq-50x50.jpg)
Já começaram as especulações em torno da próxima geração do iPhone, que há está sendo chamado de iPhone 13. Com previsão de sair no próximo outono, o novo iPhone 13 terá uma nova tecnologia de baterias flexíveis, que vai permitir manter a sua capacidade ocupando menos espaço físico.
A informação foi divulgada pelo analista de mercado Ming-Chi Kuo, um dos mais conceituados quando o assunto é Apple.
Segundo ele, será a primeira vez que o iPhone 13 e o iPhone 13 Mini usarão uma tecnologia chamada de “soft battery”, ou seja, uma tecnologia de baterias flexíveis que reduz o número de camadas, tornando ela bem mais fina. Ming-Chi Kuo revelou, ainda, que as empresas Jialianyi, Xinxing e Huatong serão as fornecedoras deste tipo de bateria.
Em tempo: a mesma fonte disse, em outra ocasião, que os seguintes modelos, o iPhone 13 Pro e o iPhone 13 Pro Max, receberão lentes ultra-grande angular, compostas por seis lentes de plástico e um sistema de foco automático. Também de acordo com ele, o iPhone SE 13 receberá uma tela de 6 polegadas e Touch ID.
As baterias flexíveis foram apresentadas pelos pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Zurich (ETH Zurich), na Suíça. As baterias flexíveis podem ser usadas em dispositivos como eletrônicos vestíveis e smartphones dobráveis. Sua principal característica é a flexibilidade: ela pode ser dobrada, esticada e torcida sem deixar de funcionar. Tudo isso sem prejudicar suas características elétricas.
De maneira técnica, as baterias flexíveis são feitas de lítio-íon, como as atuais. Porém, são feitas de maneira diferente: são utilizadas duas camadas de polímero flexível impregnado com carbono, formando uma espécie de “sanduíche”. Essas camadas funcionam como ânodo (polo negativo) e cátodo (polo positivo). Para garantir o fluxo de corrente, é utilizado nas baterias flexíveis uma camada microscópica de flocos de prata. O principal diferencial é que esses flocos vão se sobrepondo uns aos outros, de modo que não percam o contato entre si. O resultado: mesmo que a bateria seja deformada, esse contato não é extinto.
Outro ponto positivo das baterias flexíveis é que, por utilizar eletrólitos à base de água, elas não são inflamáveis. Então, não existe risco de que as baterias flexíveis peguem fogo, como tem acontecido de maneira recorrente ao longo dos anos.
Agora, é esperar para conferir!
Via Phone Mantra.