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Segundo o pedido registrado no escritório de patentes dos Estados Unidos, a Apple está desenvolvendo um sistema de autenticação de usuários via hardware. A ideia é vincluar a identidade a um determinado dispositivo. Com isso, o sistema poderia ser vinculado a documentos de valor internacional como passaportes, mas também local, como carteiras de habilitação etc, substituídos pelo celular.

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O pedido de patente a descreve a tecnologia como uma “alternativa para que as pessoas deixem de apresentar documentos em papel e passem a se identificar por meio do iPhone”. O pedido ainda sugere que a tecnologia solucionaria a burocracia causada pela emissão e autenticação de papéis, por meio de um sistema único de identificação.

Identidades ligadas à chips

Vale lembrar que documentos digitais já são uma realidade. No Brasil, por exemplo, já é possível ter versões eletrônicas do RG, CPF, CNH, Cartão do SUS e até mesmo da Carteira de Trabalho. No entanto, o que a Apple propõe  é algo diferente, uma vez que a autenticação não acontecerá mediante aplicativos, mas via hardware dos dispositivos.

A Apple não especificou como que a tecnologia do passaporte funcionaria nos celulares, apenas descreve que ela pode utilizar protocolos como NFC e o próprio Face ID para autenticar os usuários, além de um sistema de dependência baseado em chips de segurança. De acordo com a empresa, a autenticação deve acontecer de maneira semelhante com o que já é feito com os chips T2 – presentes nos MacBooks, iPads e iPhones desde 2014, é ele quem garante a segurança e criptografia de transações financeiras realizadas com o Apple Pay.

No caso das identidades, porém, o sistema funcionaria de maneira diferente, mesclando o sistema de autenticação com diferentes combinações de chaves de segurança. Quase uma autenticação de dois fatores, em que tanto o usuário quanto quem realizam a checagem das informações têm suas informações autenticadas.

Via: Apple Insider