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Mike Lindell, CEO da companhia de travesseiros MyPillow e trumpista ferrenho, acaba de ser banido definitivamente do Twitter, perdendo acesso a cerca de 500 mil seguidores. Um porta-voz da rede social disse à VICE News que “a conta mencionada foi permanentemente suspensa por violações repetidas da nossa Política de Integridade Cívica”. O CEO vinha fazendo várias alegações falsas sobre a eleição americana de 2020 na plataforma.

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Lindell, que é amigo íntimo de Donald Trump, sugeriu no Twitter que o ex-presidente deveria impor “corte marcial” nos estados onde ele estava contestando a vitória de Biden. Em outro tuíte, o CEO dizia que eleitores da Geórgia deviam ser presos pela derrota de Trump no estado. Lindell também é acusado de financiar ônibus para a “Marcha por Trump”, que acabou com a invasão do Capitólio e cinco mortos.

Além de ter sido banido do Twitter, o CEO trumpista, que pretendia concorrer para governador de Minnesota, vem encarando vários outros problemas. Grandes redes varejistas americanas, como a Bed Bath & Beyond, anunciaram que vão parar de trabalhar com a MyPillow. Os varejistas alegaram que a decisão foi tomada por baixas nas vendas. Mas Lindell, como bom boomer, colocou a culpa na “cultura do cancelamento”.

“Os varejistas têm medo de serem boicotados pelos clientes, porque eles vivem com medo de todos esses grupos de ataque. Mas esses grupos não são os clientes deles. O que vai acontecer agora é que os clientes reais deles não vão ficar felizes”, o CEO disse ao Business Insider semana passada.

Fora tudo isso, a Dominion Voting Systems, empresa de hardware e software para votação eletrônica, indicou que deve processar Lindell em bilhões de dólares por propagar teorias da conspiração sobre as máquinas da companhia.