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Na última terça-feira, uma porta-voz do Facebook disse à Reuters que a rede social está vendo um pico de atividade entre usuários pró-Trump com a aproximação da posse de Biden. Além disso, essas postagens de apoiadores de Trump vêm apresentando uma linguagem cada vez mais violenta.

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A mobilização de extrema-direita parece ter sido desencadeada pela invasão do Capitólio dos EUA seis dias atrás, na qual cinco pessoas, incluindo um policial, morreram. Segundo a porta-voz, usuários do Facebook pró-Trump estão organizando protestos por todo o país para dias antes e depois da posse de Joe Biden, que acontecerá no 20/01. O Facebook está rastreando postagens promovendo esses eventos, e algumas delas incitam as pessoas a levarem suas armas para as manifestações. Postagens do tipo geralmente contêm símbolos de milícias e grupos de ódio.

A fonte do Facebook, que preferiu permanecer anônima, disse que as comunicações entre a plataforma e as autoridades americanas, incluindo o FBI, aumentaram muito desde o incidente do Capitólio. Mas mesmo antes disso, trumpistas já estavam organizando, em grande parte publicamente, pelo FB para a invasão em Washington, de acordo com pesquisadores.

Finalmente, depois do caos no Capitólio, os principais nomes da Big Tech começaram a agir para impedir a proliferação de desinformação sobre a eleição americana. O Twitter baniu Donald Trump de sua plataforma definitivamente, o YouTube bloqueou o canal do presidente ontem, e as principais lojas de aplicativos removeram a rede social de extrema-direita Parler de seus sites.

A porta-voz acrescentou que o Facebook baniu conteúdo com a frase “stop the steal” (“pare o roubo”), usada por defensores de Trump que ainda acreditam que houve fraude na eleição, na segunda-feira. Buscas por “storm the Capitol” (“invada o Capitólio”) também estão sendo monitoradas.

Via Gadgets 360º

Imagem: Cameron Smith / Unsplash