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Devido à pandemia do coronavírus, as redes sociais, as lives, as plataformas de streaming e de games foram grandes portos de refúgio para muitas pessoas. Com isso, o uso de smartphones teve um aumento significativamente em 2020. É o que prova o estudo realizado pela chinesa Vivo em parceria com o Cyber Media Research.

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Por mais que esse cenário possa parecer interessante para a fabricante de celulares, os dados se mostram preocupantes. O estudo Smartphones e Seu Impacto nas Relações Humanas em 2020, que está em sua segunda versão, apresenta dados que relacionam como esse aumento expressivo está afetando a saúde mental das pessoas.

Vício generalizado

Segundo os dados, 74% das pessoas entrevistadas alegaram que se sentem irritadas ou angustiadas quando param de usar o celular, e 73% se sentem compelidas a checar as novidades a todo instante, além de sentirem-se isoladas caso não usem o aparelho. Esses índices podem apontar para o crescimento da nomofobia, nome técnico para a dependência em smartphones.

O diretor de estratégias de marca da Vivo Índia comentou os resultados da pesquisa em uma entrevista para o The Indian Express. Nela, ele diz “O excesso de uso dos smartphones está prejudicando as relações humanas. E isso vai totalmente contra os valores da marca”. Isso porque além do tempo excessivo gasto com as telas e os efeitos no humor e saúde mental, a pesquisa também revelou que aumentou a porcentagem de pessoas que estão ao celular enquanto na sala com a família e na mesa durante refeições.

A pesquisa sobre o aumento do uso de smartphones em 2020 foi realizada com 2000 participantes distribuídos entre 8 grandes cidades indianas, entre elas Deli, Bombaim e Bangalor.

Foto: KristopherK/Pixabay/CC.

Via Gizmochina e India Express.